ÁGUA BOA

Política

Presidente da Câmara de Água Boa apoia Movimento Brasil Verde e Amarelo

Publicado em

Neste sábado, 15 de maio de 2021, o Presidente da Câmara Municipal de Água Boa, vereador Luis César de Lara Pinto Filho ‘Cesinha’/PL, esteve cumprindo agenda em Brasília, dando apoio ao Movimento Brasil Verde e Amarelo, o Agro e o Povo pela Democracia.
Produtores rurais de todo o país e apoiadores lotaram a Esplanada dos Ministérios em ato de apoio ao presidente Jair Bolsonaro, pela defesa da democracia e liberdade do povo brasileiro.
Na oportunidade, Cesinha se encontrou com o Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes, que reafirmou ao presidente da Câmara de Água Boa, que a obra da FICO começa ainda neste primeiro semestre de 2021. “Viemos à capital federal apoiar o Movimento Brasil Verde e Amarelo, pois acreditamos na força da democracia, e recebemos, com muita alegria, a confirmação do ministro Tarcísio que a obra da FICO vai começar em breve e isso mostra que a força do Araguaia é realidade. Estamos juntos por Água Boa.” Disse Cesinha.

Olho no Araguaia

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Sem Surpresas - STF torna réus Bolsonaro e aliados por ‘golpe’, em decisão unânime
Advertisement
Click to comment

You must be logged in to post a comment Login

Leave a Reply

Política

Sem Surpresas – STF torna réus Bolsonaro e aliados por ‘golpe’, em decisão unânime

Relator conclui haver indícios mínimos e razoáveis de autoria de crimes apontados pela PGR contra ex-presidente, e sete ex-ministros e militares

Published

on


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade, nesta quarta-feira (26), tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mais sete ex-ministros e militares de seu governo e instaurar uma ação penal contra estes acusados de crimes em suposta tentativa de golpe de Estado contra a eleição do presidente Lula (PT). Os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e a ministra Cármen Lúcia acompanharam o voto do relator Alexandre Moraes.

Moraes convenceu os ministros que há indícios mínimos e razoáveis de autoria de crimes apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro; o deputado federal e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Alexandre Ramagem (PL-RJ); o almirante e ex-comandante da Marinha, Almir Garnier Santos; o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres; o general da reserva e ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência da República, Mauro Cid; 0 general e ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira; e o general da reserva e ex-ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto.

O relator exibiu exibiu vídeos com atos de violência cometidos antes e durante os ataques aos Três Poderes da República, no 8 de Janeiro de 2023, ao votar como relator do caso, pelo recebimento da denúncia na Primeira Turma do Supremo.

Moares defendeu que houve uma “tentativa de golpe violentíssimo”, com a materialização dos crimes mediante violência ou grave ameaça, ao exibir vídeo de cinco minutos com ataques no dia da diplomação de Lula, com carros e ônibus incendiados em Brasília, em 12 de dezembro de 2022; a tentativa de explodir um caminhão tanque na véspera do natal daquele ano; e a destruição das sedes do STF, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto, no 8 de Janeiro.
Ministro Luiz Fux ponderou sobre dosimetria de penas em julgamentos do 8 de Janeiro e Flávio Dino acatou voto de Alexandre de Moraes (Foto: Antonio Augusto/STF)
Demais votos

Leia Também:  Sem Surpresas - STF torna réus Bolsonaro e aliados por ‘golpe’, em decisão unânime

Dino ressaltou em seu voto que as sustentações orais das defesas não negaram a tentativa de golpe, e confirmaram ter havido “grave ameaça”. Afirmou que houve várias apreensões de armas entre manifestantes. Além de citar o filme “Ainda Estou Aqui” alertar para os danos permanentes de um regime ditatorial para a sociedade.

Fux também acompanhou a íntegra do voto de Moraes, mas fez uma ponderação a respeito da necessidade de haver “humildade judicial”, citando que vai revisar a pena de 14 anos de prisão proposta pelo relator para o caso da cabeleireira Débora Santos, que pichou com batom a estátua da Justiça no 8 de Janeiro. Fux, que pediu vista neste outro processo, justificou que achou a pena exacerbada.

A ministra Cármen Lúcia abriu seu voto alertando que ditadura mata e vive da morte de seres humanos que são perseguidos e torturados quando se opõem ao poder dominante autoritário. E concluiu que este quadro que culminou no 8 de Janeiro foi investigado, apurado, até aqui, com indícios que levam à denúncia que agora é aceita para iniciar as demais fases do processo legal, com direito de defesa e eventual condenação ou absolvição.

Leia Também:  Sem Surpresas - STF torna réus Bolsonaro e aliados por ‘golpe’, em decisão unânime

Ela defendeu o avanço do processo contra o que chamou de “máquina de desmontar democracia”, que precisa ser interrompida para que não haja nova tentativa de golpe. “Felizmente o golpe não deu certo e temos o Supremo atuando no Brasil”, concluiu a ministra.

Último a votar, Zanin reforçou que há, sim, uma série de elementos a amparar a denúncia analisada. “Longe de ser uma denúncia amparada exclusivamente em uma delação premiada. O que se tem aqui são diversos, documentos, vídeos, dispositivos. Enfim, diversos materiais que dão amparo àquilo que foi apresentado pela acusação. O ministro Alexandre de Moraes fez uma descrição detalhada da prova indiciária em relação aos indiciados. Se essa prova indiciária vai se confirmar ou não, é o que terá que ser feito e observado ao longo da instrução criminal”, disse o ministro presidente da Primeira Turma do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

AGUA BOA

VALE DO ARAGUAIA

MATO GROSSO

POLICIAL

MAIS LIDAS DA SEMANA