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Produtores que foram a Brasília arrecadam e doam 50 toneladas de alimentos

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De acordo com informações da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) , cerca de 50 toneladas de cestas básicas foram arrecadadas e doadas neste domingo, 16, ao programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Em vídeo, o vice-presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, afirma que os alimentos serão doados por meio do programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em outro vídeo, o presidente da Aprosoja Brasil, Antonio Galvan, conta que o grupo havia sido recebido na manhã do domingo por Michelle e por Bolsonaro no Palácio da Alvorada.

Bolsonaro postou em redes sociais um vídeo parabenizando a iniciativa e repetiu alguns dos elogios feitos aos produtores rurais em seu discurso no sábado, na Esplanada dos Ministérios. “O homem do campo, que não parou durante a pandemia, alimenta o nosso país bem como mais de 1 bilhão de pessoas mundo afora. Então, só temos a agradecer a todos vocês por essa doação de dezenas de toneladas para os mais necessitados”, disse.

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“Sabemos que o nosso país passa por grandes dificuldades, então estimulem em seus municípios e estados essas arrecadações e essas doações para toda a população que sobre neste momento”, afirmou Beber.

Olho no Araguaia – Canal Rural

 

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Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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