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Projeto sobre a extinção da verba indenizatória da Câmara de Agua Boa foi rejeitado

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Com o resultado a verba indenizatória continua sendo paga à alguns vereadores

Nesta segunda feira (3), foi discutido na sessão do Legislativo Municipal de Água Boa, foi discutido o projeto de lei que tratava sobre a extinção da verba indenizatória de 2.000 reais paga atualmente na Câmara Municipal.

O projeto foi apresentado pelo vereador Elton Jones Bettio (Cascão) PMDB, ainda no início de fevereiro, o mesmo solicitava a revogação na integra do atual projeto que ampara o pagamento da verba.

Durante as discussões, alguns vereadores se manifestaram.

Na votação, cinco vereadores votaram pela permanência do pagamento da verba, e quatro votaram  para a extinção da verba indenizatória.  Um vereador deixou o plenário durante s discussões e antes que a votação acontecesse.

Com o resultado final de cinco a quatro a verba indenizatória continuará sendo paga.

O site Olho no Araguaia traz a lista nominal de como votou cada vereador:

A FAVOR DA  PERMANÊNCIA DA VERBA  INDENIZATÓRIA

Bibelô – DEM

Bicho – PSB

Professora Eva – PSB

Cleide Aleixo – PSDB

Léo Enfermeiro – MDB

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CONTRA A VERBA INDENIZATÓRIA

Cascão • MDB

Professor Agnaldo Lansoni • DEM

Lisiani Da Saúde • DEM

Junior Silveira • PL

O vereador  José Ari Zandona do DEM, deixou a plenária durante a discussão e a votação do projeto, segundo os colegas não houve justificativa, inclusive foi criticado durante os debates pela atitude.

O Presidente  Luís Cesar – PL, só participaria da votação caso a mesma terminasse empatada.

Olho no Araguaia

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Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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