Política
Quem é a prefeita de Marituba, no Pará, criticada por postar vídeo de biquíni
Patrícia relatou que ficou abismada com o ocorrido, principalmente pelo fato de que tinha publicado em seu Instagram pessoal.

A prefeita da cidade de Marituba, no Pará, Patrícia Alencar (MDB), usou as redes sociais para se pronunciar sobre o vídeo íntimo vazado, em que aparece dançado de biquíni. Em uma sequência de stories publicada em seu Instagram profissional, ela chegou a brincar com a situação, dizendo que após o conteúdo viralizar, ela ganhou mais seguidores, mas depois, Patrícia contou o que realmente aconteceu e argumentou que “a mulher não pode ser medida pela roupa que veste”. “Eu tenho meu insta profissional, que é o que tenho mais de 700 mil seguidores e tenho um pessoal, e postei esse vídeo no meu pessoal, em que apenas 186 pessoas me seguem e é extremamente privado, começou. “Compartilhei esse vídeo tem cerca de 15 dias e, para minha surpresa, um dos seguidores gravou a tela e compartilhou as filmagens para todos os dites que divulgam informações e notícias e o vídeo teve essa repercussão e viralizou”, continuou.
Patrícia relatou que ficou abismada com o ocorrido, principalmente pelo fato de que tinha publicado em seu Instagram pessoal. “Se e quisesse postar no profissional. Depois que viralizou, muitas pessoas disseram que eu queria audiência, então eu pensei: é audiência que querem? É engajamento? Então postei na minha rede profissional, mas não vou deixar de ser a Patrícia porque hoje estou prefeita”, desabafou. O vídeo em questão, que viralizou, foi gravado durante um final de semana em que ela estava indo para praia. “Eu amo dançar e fiz só uma encenação. Aí eu me pergunto: Por que eu sou prefeita, eu não posso colocar biquíni sendo que já tinha concluído todas as minhas tarefas como prefeita?”, questionou.

Política
Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula
As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

/ Assessoria
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).
Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.
“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.
Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.
“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.
Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.
Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.
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