ÁGUA BOA

PRÊMIO DE GESTÃO

Água Boa tem reconhecimento de excelência na gestão com prêmio do TCE e indicação no “Cidades Excelentes”

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– ASCOM AB

O Prefeito Dr. Mariano Kolankiewicz Filho (MDB) comunicou que recentemente recebeu o “Prêmio Rui Barbosa de Qualidade na Gestão” 2023, concedido pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) e anunciou que Água Boa também foi indicada como cidade excelente de Mato Grosso, na categoria até 30 mil habitantes, no prêmio “Cidades Excelentes” do Grupo Bandeirantes de Comunicação, em parceria com o Instituto Aquila.

O prêmio “Cidades excelentes” tem objetivo de incentivar, reconhecer e valorizar boas práticas de gestão pública para transformar a realidade dos municípios brasileiros e melhorar os serviços públicos prestados aos cidadãos.

Já o “Prêmio Rui Barbosa de Qualidade na Gestão” do TCE é concedido aos gestores que efetivamente contribuem para a visão estratégica do TCE-MT.

Dr. Mariano expressou sua gratidão e honra ao receber tais premiações.

“É uma grande honra pra gestão Dr. Mariano e Rejane receber esses dois grandes prêmios, saber que estamos no caminho certo. Agradecemos a todos os secretários e servidores, pois essas premiações são o resultado de um trabalho sério, transparente e contínuo realizado com muita competência e dedicação por todos nós para proporcionar o melhor para nossa comunidade. Esse prêmio é portanto, de toda a população de Água Boa que confiou no nosso trabalho, muito obrigado”.

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Cidades

Mato Grosso corre risco de apagão por excesso de energia solar em rede de transmissão

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor.

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/ Poder 360

Mato Grosso está na lista dos 11 estados brasileiros que poderão sofrer com apagões por riscos de sobrecargas na rede elétrica por conta da geração de energia excedente produzida por painéis solares e que retornam para a rede de transmissão.

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), denominado Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor. Segundo o documento, o Brasil produz 30 gigawatts (GW) de energia na modalidade Micro e Minigeração Distribuída, sendo sua ampla maioria por produção de energia por painéis solares em casas e comércios.

O estudo ainda aponta que, quando a energia solar não é utilizada, ela retorna para sistema elétrico, causando um fluxo reverso. Isso ocorre quando a potência ativa flui da rede de distribuição para o sistema de transmissão, ou seja, no sentido contrário ao convencional, por conta do aumento da participação da geração conectada na rede de distribuição via energia solar. O caminho tradicional da eletricidade era único: das grandes geradoras às subestações até o consumidor final.

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Com o ‘fluxo reverso’ cria uma via de mão dupla e risco de sobrecarga na subestação, que pode causar apagões por desligamento do sistema. Além de Mato Grosso, também correm riscos os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Os dados ainda mostra que o Estado tem a maior porcentagem com 94% das subestações de fronteira com “fluxo reverso”. Em seguida estão o Piauí, com 73%, e Minas Gerais, com 43%. O relatório ainda recomenda que sejam traçadas estratégias para assegurar uma operação eficiente da malha energética com os desafios causados pela “crescente descentralização dos recursos de geração”.

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