GERAL
Conheça as10 marcas que mais venderam carros na década no Brasil

Quais montadoras levaram a melhor na batalha por uma fatia do mercado brasileiro no decênio? Confira
R7
Esses exercícios, essas listas dos suprassumo da década, são sempre legais. Além de entretenimento, servem também como fonte de informação. Nós aqui do WM1 já mostramos o top 10 dos automóveis mais vendidos nos últimos 10 anos. No entanto, agora te mostramos quais foram as marcas que mais venderam carros na década.
Veja agora quais são as 10 marcas que mais venderam carros nos últimos 10 anos. Os números foram obtidos por meio do levantamento da Fenabrave, associação dos revendedores, e abarca automóveis e comerciais leves.
Marcas que mais venderam carros na década
10. Jeep – 544.346 mil unidades licenciadas
A Jeep teve meras 2.311 unidades do Cherokee emplacadas em 2011. Anos depois, em 2015, a montadora licenciou impressionantes 41.791 veículos. O sucesso de Renegade e Compass foi determinante para tornar a empresa, que pertence à Stellantis, uma das marcas que mais venderam carros no Brasil na última década.

9. Nissan – 777.852 unidades
À exceção de 2011, a Nissan nunca deixou de figurar no top 10 na década. No entanto, a montadora japonesa não conseguiu abocanhar nada melhor que um nono lugar. Seu desempenho, digamos, “mediano”, também a coloca na nona posição do decênio.

8. Honda – 1.256.788 unidades
A melhor posição da Honda no ranking de marcas que mais venderam carros nos últimos 10 anos foi uma honrosa sexta colocação em 2012. A empresa teve 134.970 unidades emplacadas naquele período, quando desbancou a Toyota. Esse foi o único ano em que a Honda conseguiu bater a rival. Mesmo assim, a montadora foi muito bem no decênio. Tanto que é a primeira do nosso ranking de marcas que mais venderam carros na década a ultrapassar a barreira de 1 milhão de licenciamentos.

7. Toyota – 1.684.305 unidades
Sempre à frente da Honda (exceto em 2012, como já falamos), a Toyota superou a rival nipônica no consolidado. A montadora teve 1.684.305 unidades emplacadas na década, desempenho que pode ser atribuído aos bons números de Corolla e Hilux no período.

6. Hyundai – 1.859.531 unidades
Embora tenha tido muitos veículos em seu portfólio na última década aqui no Brasil, o sucesso da Hyundai em vendas é obra de um único veículo. Você nem precisa ser adivinho para saber que se trata do HB20, né? A sul-coreana foi tão bem no decênio que figurou no top 4 das montadoras em duas oportunidades: 2016 e 2020. Nesses dois anos, tomou o lugar da Ford.

5. Renault – 1.933.773 unidades
A Renault mandou bem e, justamente por isso, abre o top 5 das marcas que mais venderam carros no Brasil nos últimos 10 anos. Isso graças ao Sandero, por muito tempo responsável pelos bons números da montadora francesa em nosso mercado. Hoje, a missão de sustentar o fabricante é do Kwid.

4. Ford – 2.505.562 unidades
Se tomássemos apenas como referência os últimos movimentos da Ford no Brasil, a posição da marca neste ranking certamente seria de espantar. No entanto, há de se levar em consideração que a empresa norte-americana tem atuação centenária em nosso país e, não à toa, fez por muito tempo parte do “grupo das quatro grandes” por aqui. Resultado: quarto lugar na década e primeira do nosso top 10 a ter mais de 2 milhões de unidades licenciadas no período.

3. Volkswagen – 4.680.348 unidades
O carro mais vendido da última década é da Volkswagen. Só que nem o Gol foi capaz de levar a marca alemã ao topo. Vale destacar também que a VW não fechou nenhum ano da última década na liderança. Por isso, amarga a terceira posição do ranking.

2. General Motors -4.879.601 unidades
A GM assumiu a liderança em automóveis e comerciais leves em 2016 e de lá nunca mais saiu. Coloque boa parte dessa dominância na conta do Onix, campeão de vendas desde 2015 e segundo carro mais emplacado da década.

1. Fiat – 5.102.597 unidades
Se a segunda metade da década viu a General Motors no topo, os primeiros cinco anos do período foram da Fiat. A marca foi a única a licenciar mais de 5 milhões de unidades no decênio. Número surpreendente, obtido muito por conta da trinca Palio, Strada e Uno.


GERAL
STF permite desapropriação de terra por incêndio criminoso e desmatamento ilegal
Medida deve ser aplicada quando responsabilidade for comprovada

– AGÊNCIA DA NOTÍCIA
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (28) a desapropriação de imóveis rurais envolvidos em casos de incêndios criminosos ou desmatamento ilegal. A medida deverá ser aplicada pelo governo federal e pelos estados quando a responsabilidade do proprietário estiver devidamente comprovada.
A decisão do ministro foi proferida na ação na qual o STF determinou medidas para prevenção e combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal.
No entendimento de Flávio Dino, a Constituição permite a desapropriação de terras que não cumprem sua função social, mediante prévia e justa indenização com títulos da dívida agrária.
Segundo o ministro, nos casos de incêndios e desmatamentos ilegais, a desapropriação pode ser autorizada pela falta de preservação do meio ambiente.
“Determino a intimação da União para que promova as medidas administrativas necessárias à desapropriação, por interesse social, de imóveis atingidos por incêndios dolosos ou desmatamento ilegal, quando a responsabilidade do proprietário esteja devidamente comprovada”, decidiu.
Na mesma decisão, Dino também permitiu que a União e os estados da Amazônia Legal e do Pantanal impeçam a regularização fundiária em propriedades que praticam ilícitos ambientais e e também o pagamento de indenizações aos responsáveis por incêndios dolosos e desmatamento ilegal.
“Não é razoável que, ano após ano, bilhões de reais de dinheiro público sejam gastos combatendo incêndios dolosos e desmatamentos claramente ilegais. Com este ciclo perpétuo, pune-se duplamente a sociedade”, completou o ministro.
Em março de 2024, o STF determinou que o governo federal terá que cumprir metas contra o desmatamento na Amazônia por meio da quinta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm). Além disso, há medidas de combate às queimadas que devem ser cumpridas.
O caso chegou ao STF em 2020. Nas ações julgadas, partidos políticos cobraram do ex-presidente Jair Bolsonaro ações contra o desmatamento da Amazônia.
O plano estava em passos lentos durante o governo Bolsonaro e foi retomado em junho de 2023 pelo atual governo.
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